My little me - Vicky!

Cari ragazzi!!

Hoje trago-vos as minhas manhãs preferidas (a duas, with my little me)...

Vicky 

Verdade que falo muito pouco sobre my little grey, mas não porque não queira ou goste. O problema é que a miúda está na fase do armário desde que a conheci. <Acredito que muitas mães desse lado compreenderão o que falo...> Logo, deixar-se fotografar e interagir com ela torna-se uma tarefa um tanto ou quanto complicada, principalmente quando até há dois anos atrás não ficaria no mesmo espaço fechado que um gato mais de cinco minutos seguidos. Mesmo depois do sucesso da evangelização levada a cabo pelo meu Ulysses Maria, na esperança de extinguir da terra o ódio/medo de morte que alguns humanos nutrem pelos felinos, a missão ainda não está completa. Porque basta a maí-nova chegar, mostrar a manicure e a dentição completa e estraga todo o trabalho do irmão em poucos segundos. Bem, vejamos... Ela não é má, nem nada que se pareça. Ela só não gosta quando invadimos a sua bolha. Só isso. Não gosta de ser estrafegada, de colo ou beijinhos. Prefere copiar-nos e comportar-se como uma humana elegante e polite. Raramente nos deixa a falar sozinhos ou adormece enquanto assistimos a um filme no sofá. É o nosso bibelô vivo preferido. É atenta e a maior predadora que eu conheço - pobres mosquitos que se atrevem a entrar cá em casa... Não gosta de aspiradores, tampouco de esfregonas e coisas que se agitem muito perto dela - uma lady portanto. Mas também tem os seus secret pleasures - beber água directamente do bidé. Não é tão simpática e afável como o U., mas é muitas vezes a única presença feminina da casa. Nunca despe o seu casaco de veludo, ao contrário da mãe que, regra geral, se passeia pela casa com t-shirts do pai.