Cari ragazzi!!
Hoje irei, finalmente, explicar-vos os motivos que me levaram a querer partir sozinha para outra cidade, sem a ajuda do programa AuPair. É importante sublinhar que acredito totalmente nas vantagens deste intercâmbio, mas infelizmente com o passar do tempo redefini as minhas prioridades e percebi que:
- Seria uma AuPair fora do prazo de validade;
- Corria o risco de nenhuma família nova-iorquina me contactar.
Posto isto, comecei a pensar num plano B (felizmente, ainda me restavam 23 letras do abecedário para encontrar "a" mais à minha medida). Todavia, creio que existem três grandes e bons motivos para se ser AuPair:
- Viver um ano no estrangeiro;
- Aperfeiçoar uma língua estrangeira;
- Aprender todas as tradições do país de acolhimento.
Mas claro que há mais motivos para se apaixonar pela ideia de se ser AuPair, vejamos:
- Não ter que se preocupar com procura e arrendamento de casa;
- Não ter despesas associadas à alimentação e lavandaria;
- Ter um trabalho definido desde o início com direito a uma remuneração semanal.
Porém, a vida das AuPair não são só maravilhas:
- Não existe privacidade nenhuma;
- Vive-se em função dos tempos livres das crianças;
- Só se tem direito a um fim-de-semana completo por mês;
- É muito difícil 'desligar' o botão do trabalho, uma vez que se vive no próprio local de trabalho;
- E o risco de não se ter um horário para frequentar um curso de inglês estava-me a apavorar o juízo.
Assim sendo, neste jogo de prós e contras acabei por perceber que o programa encaixava-se como uma luva para:
- Pré-universitários com o fim de parar um ano nos estudos, antes de se candidatarem ao mundo académico;
- Pós-licenciados para se desligarem um pouco do mundo antes de se dedicarem (para sempre) ao mundo laboral.
Então já não vais ser Au Pair? :O
ResponderEliminarOlá Cátia! O titulo deste post diz: De AuPair a Ladybug (almost alone) in NYC! Acho que não é preciso muito para perceber que apesar de ter deixado para trás o programa AuPair mantenho mesma a minha decisão de ir viver um ano para Nova Iorque. Afinal se traduzirmos à letra a segunda parte do titulo podemos ler: Joaninha (quase sozinha) em NYC. O que significa que irei viver sozinha e por minha conta na cidade que nunca dorme! O facto de só ter sido contactada por famílias de outros Estados levou-me a pensar numa alternativa para ir e viver mesmo em Manhattan - que é o meu sonho. Já tenho os documentos todos tratados e as aulas de inglês começam dia 20 de Janeiro de 2015 na ASA College! Beijinhos
EliminarSim, eu estava mais ou menos a perceber isso. Apoio-te na tua decisão*
EliminarComo é que tendo tu estudado "nas melhores escolas" e feito o curso na Católica, tens um inglês tão mau (vê-se perfeitamente que estás a tentar ler no video, não soa natural e dás erros de pronúncia) e trabalhas num call-center e empregos temporários? A Católica tem das mais altas taxas de empregabilidade do mundo académico, imensos contactos com empresas e instituições, imensas facilidades para os alunos e ex-alunos... não conheço ninguém que tenha lá estudado e que não esteja a trabalhar na área (e em posições boas)! Ainda bem que ao menos "acordaste" para a vida e decidiste fazer algo por ti, quanto ao inglês, que é indispensável a qualquer carreira de sucesso, quer em Portugal, quer no estrangeiro e quanto a arranjar um emprego na tua área... é um pouco estranho que só aos 25 tenhas despertado para essa realidade, mas mais vale tarde que nunca :)
ResponderEliminarResposta aqui: http://beuniquehere.blogspot.pt/2014/10/o-lapis-azul-nao-mora-aqui.html?m=0
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