sexta-feira, 6 de março de 2015

Amor q.b.

Cari ragazza!


Nunca perdi muito tempo a pensar sobre qual a 'quantidade' certa de amor necessária para amar alguém. Se existe um mínimo (ou um máximo) que suporte uma relação, acredito que só ao casal lhes diz respeito. Todos amamos pessoas diferentes, em alturas e situações igualmente diferentes, então, porque raio medimos o grau de envolvência dos outros em prol das nossas próprias relações? Para muitos, o muito é nada e o tudo não basta mas, para outros as poucas demonstrações de amor e afecto podem apenas reflectir um estado de segurança e compromisso desmedido. Todavia, é nesta dualidade de comportamentos que tendemos a atribuir títulos e rótulos às relações que fingimos conhecer. Há muito que deixei de acreditar na 'fórmula perfeita', seja ela a primeira ou a segunda opção. A verdade é que cada pessoa, cada casal, encontra a sua fórmula mágica. Caso contrário, todas as relações que coleccionamos seriam exactamente iguais - nos inícios, meios e fins; com companheiros irrefutavelmente iguais e discussões inevitavelmente iguais! 
Se é verdade que, ao longo da vida vamos alterando e caprichando os nossos próprios gostos pessoais. É certo que, quando decidimos trocar uma coisa por outra (seja ela um carro, uma casa e/ou um namorado), acreditamos sempre que será para melhor. Assim sendo, não há como duvidar do futuro das relações que temos à nossa frente. O amor não tem que ser perfeito, apenas verdadeiro. Não tem que ser só para os bonitos ou ricos, mas para todos aqueles que sabem fazer o q.b. com a pessoa que amam.  


Mais uns dias e estrafego-te de novo!!

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