segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Skrik - O Grito de Munch

Cari ragazzi!!


Quem nunca se sentiu assim que atire a primeira pedra. Por vezes não é fácil encontrar a ponta do novelo que complica e baralha todas as nossas ideias. Mas noutras situações somos nós que a complicamos, que não a queremos ver, preferindo arrastar os dias e adiar o inadiável. E assim, a dureza da decisão vai congelando os nossos impulsos, outrora selvagens e genuínos. Nestes dias gostava de ter uma sala do grito, com material de isolamento de última geração. Onde entrasse e saísse e ninguém desse pela minha falta... Só numa de 'vou ali e já venho' e depois voltava fresquinha que nem uma alface. Restituída de paz e serenidade. Confessem! Dava ou não dava um jeitaço? Ah e tal, estou à beira de um ataque de nervos e das duas uma: ou discuto com o boss e sou despedida ou vou ali à salinha salientar todas as minhas veias do meu esguio pescoço e voltar como nova. Pois é... Não fosse a logística destas quatro paredes e era tudo perfeito.


O Grito de Munch... agora é também da Joaninha


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